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segunda-feira, 4 de julho de 2016

Foi na boca da noite


Ela desceu a rua correndo feito um traque!
Chegou em casa no final da ladeira quase sem ar.
Os olhos arregalados que saltaram da cara enquanto corria e olhava para tráz.
O medo que aquele homem  vinha em seu encalço.
Que alívio!
Dentro de casa seus pais olhavam pra ela assustados.
O que houve?
Seu pai perguntou com a cara de bravo.
A menina Sarita com seus 10 anos, suspirou;
Estava numa festa de casamento no topo da subida da nossa rua pai.
A sala estava cheia de casais dançando um forró.
Um homem estranho me chamou para dançar.
Eu recusei e ele me mostrou um revolver!
Quase morri de susto!
Seu pai saiu calado e subiu a rua.
Estava armado.
Foi na festa que ela tinha ido.
Chegando lá, perguntou quem era o filho de uma égua, que mostrara uma arma para sua filha.
Nada, nehuma resposta.
O dono do casa veio falar com ele todo gentil.
Seu João, que prazer ver o senhor aqui!
Venha, vamos beber uma cerveja e comemorar o casamento da minha filha.
O pai de Sara aceitou o convite, parabenizou os pais e os noivos.
E pouco tempo depois já estava dançando com sua comadre Dalva.
A mãe de Sarita sentiu a demora do marido em voltar, foi atráz prevendo uma tragédia!
A quando ela chegou na festa.
Viu seu João agarradinho com uma mulher rodando a sala ao som da sanfona.
Ai sim, o pau quebrou!
Dona Zizi agarrou o pai de Sarita pela camisa, puchou com tanta força, que rasgou a manga .
E já que tinha rasgado uma manga, ela acabou de rasgar tudo.
Seu João saiu da festa todo rasgado com a camisa em tiras e ouvindo falaçao da mulher vida a fora!!




Foi na boca da noite


Ela desceu a rua correndo feito um traque!
Chegou em casa no final da ladeira quase sem ar.
Os olhos arregalados que saltaram da cara enquanto corria e olhava para tráz.
O medo que aquele homem  vinha em seu encalço.
Que alívio!
Dentro de casa seus pais olhavam pra ela assustados.
O que houve?
Seu pai perguntou com a cara de bravo.
A menina Sarita com seus 10 anos, suspirou;
Estava numa festa de casamento no topo da subida da nossa rua pai.
A sala estava cheia de casais dançando um forró.
Um homem estranho me chamou para dançar.
Eu recusei e ele me mostrou um revolver!
Quase morri de susto!
Seu pai saiu calado e subiu a rua.
Estava armado.
Foi na festa que ela tinha ido.
Chegando lá, perguntou quem era o filho de uma égua, que mostrara uma arma para sua filha.
Nada, nehuma resposta.
O dono do casa veio falar com ele todo gentil.
Seu João, que prazer ver o senhor aqui!
Venha, vamos beber uma cerveja e comemorar o casamento da minha filha.
O pai de Sara aceitou o convite, parabenizou os pais e os noivos.
E pouco tempo depois já estava dançando com sua comadre Dalva.
A mãe de Sarita sentiu a demora do marido em voltar, foi atráz prevendo uma tragédia!
A quando ela chegou na festa.
Viu seu João agarradinho com uma mulher rodando a sala ao som da sanfona.
Ai sim, o pau quebrou!
Dona Zizi agarrou o pai de Sarita pela camisa, puchou com tanta força, que rasgou a manga .
E já que tinha rasgado uma manga, ela acabou de rasgar tudo.
Seu João saiu da festa todo rasgado com a camisa em tiras e ouvindo falaçao da mulher vida a fora!!




domingo, 26 de junho de 2016

Divagando

Divagando SEMPRE.

Quem planta colhe ou você colhe o que planta.
É batata!
Desafio um humano que não viveu essa experiencia. Se bom observador.
Simples não?
Não!
Mesmo tenho vivenciado esse "clichê", como alguns diriam, há quem continua semeando vento.
Pois bem!
A reflexão é uma boa receita para contornar situações perversas.
Muitos passam o tempo atraindo carmas ruim pra se.
Como?
Escolhendo sementes ruins para jogar no mundo numa repetição fácil de perceber.
Talvez fácil para quem etá de fora.
Então, façam uma reflexão sobre seus atos diários.
Ajuda e muito!


quinta-feira, 23 de junho de 2016

Hoje,

Hoje, um dia frio cinzento dá o tom da tristeza ou saudade ou melancolia, quem liga?
O sol mudá ia esses tons baixos? se o calor é meu, o frio é meu.
A solidão é minha...confiar em quem?
Tudo é motivo de críticas e ou julgamentos ou deixar alguém bravo.
Fico assim paaralizada, cansada.
Tanto por fazer e faço nada.
Aqui na frente dessa tela clara e quente que oferece calor de máquina.
Quanta falta faz um beijo, um abraço, um cheiro.
Uma boa prosa...
Apenas o som do teclado...
A saudade do ser, da liberdade de ir vir.
Autonomia que perdi.

sábado, 30 de maio de 2015

Vó Isabel.
Vó Zabelinha.

Minha, nossa parteira de Varzelãndia-MG.
digo parteira no sentido que ela fez o parto da minha mãe que me pariu.
Da minha geração, as ateriores, e as posteriores. Todos, ou a garnde maioría dos Varzelãndenses.
Nasceram em suas mãos de anjo!
Minha Vó Zabelinha, como eu a chamava e todos que a amavam.
E eram todos, todos tinha carinho, respeito e amor por Vó Isabel.

domingo, 17 de maio de 2015

Hoje, estou feliz
cantei sem motivo.
pisquei com o perigo.
amei inimigo

chove mansinho
molha meu umbigo
li com carinho
a mensagem de você

amo esse jeito
de olhar torto
de ficar parado
diante do estrago
que o seu sonho foi.


sábado, 14 de setembro de 2013

Sufoco

O sentido perde o tom,
sinto o mundo fechando em minha volta.
Como foi que isso aconteceu?
Estou sem saida provável, meus lamentos são em vão.
Não tenho trabalho remunerado.
Dependo do meu companheiro finaceiramente.
Sem autonomia para comprar uma calcinha, um batom, um esmalte.
Vestido, calçados, bijouterías nem pensar!
Lazer nehum,
Amo dançar, e não vou a baile nem a boite.
Quando tem uma festinha na vizinha, ele não quer ir.
Passo o dia animada, cheia de espectativas, na hora me arrumo.
E ele diz; Não vou, vá você!
Não quero sair desacompanhada, quero ir com ele.
Sei que na festa, só tem casal, por que eu iria sozinha?
Se vou e digo que ele não quis ir, ele me chinga!
Quer que eu minta, fico tão sem graça.
Prefiro não ir, fico aqui, na internet, no facebook tentando um pouco de companhia.
Sempre que saimos, ele toma umas cervejas, e quando voltamos pra casa, ele quer fazer DR.
Apenas ele quer falar; e senta a pua, fala coisas absurdas.
Sempre a mesma conversa; Ele diz; Se você não voltasse, eu teria qualquer mulher que eu quizesse aqui dentro de casa.
Nova, novinha, mulher mais velha, qualquer uma, que ele podia escolher.
A ultima foi a pior, fomos em um aniversário.
Quando chegamos em casa, eu ria de canto a canto da boca, tinha sido divertido.
Eu estava feliz.
Ai ele começou, que eu não era a unica mulher na vida dele.
Nunca fui.
Que faz muito tempo que ele não me aguenta mais.
Que não estamos juntos, e que eu fosse para o diabo que me carregasse!
Depois de tanto tempo, tantas brigas e perdões. creio que não dou conta mais.
Me sinto esgotada.
Pronto, falei!